Colado na camisa o slogan tem a propositura de cooptar
simpatias e apoiadores. No contexto intrínseco da frase podemos admitir que seja
correta, entretanto, visto de forma mais extrínseca podemos dizer que o projeto
é oneroso ao município e tem um forte apelo demagógico-eleitoreiro.
Senão vejamos: Em se tratando de um município de recursos
parcos e mal aplicados, porquanto, sempre o que é disponível é direcionado ao “propalado
turismo” deixando a maioria do povo ao léu, entre eles, a maioria dos funcionários
públicos,
os quais o projeto tenta contemplar, furtando-se o autor em discutir que o valor correspondente às ausências pelos aniversários representará um ônus a todos.
os quais o projeto tenta contemplar, furtando-se o autor em discutir que o valor correspondente às ausências pelos aniversários representará um ônus a todos.
Por outro lado, cabe ressaltar que não é cultural faltar ao
serviço, o que ocorre no Brasil de hoje e há muito vem ocorrendo, são as leis com
forte apelo paternalista beneficiando o quadro público, pois o setor privado
não se dá a esse luxo, jogando uma cortina de fumaça nos reais problemas que
aflige o setor público municipal, que além do péssimo gerenciamento dos
recursos, deixa a desejar quanto à: Melhores salários, regularização dos
comissionados, vale transporte, horários justos, horas extras, planos de saúde,
EPIs para os funcionários obreiros, orientação e proteção na tomada de
empréstimos consignados, creches que funcionem em período integral, maior
atenção às mães gestantes, Programa de Leite às mães, cursos de reciclagem e
aperfeiçoamento, entre outros, isso sim, seria investir no servidor.
Esperamos que o executivo, mesmo que às vezes tem reações impensadas,
no projeto em tela, faça a sua parte vetando e exigindo do legislativo a
aprovação do veto, que é o que o povo que paga tributos está a exigir.
Texto do Blog
Foto Correio do Litoral
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